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TOPÔNIMOS DA PARAÍBA: UM ESTUDO DOS VOCÁBULOS BANABUYÊ, PUXINANÃ E BRUXAXÁ À LUZ DE IDIOMAS MACRO-JÊ PARA A COMPREENSÃO DO POVOAMENTO DO BREJO PARAIBANO.

Vanderley de BRITO [1]
 Thomas Bruno OLIVEIRA [2]

RESUMO
Para se tentar traduzir um topônimo indígena é fundamental estudar antecipadamente sobre que grupos nativos ocuparam a região do termo em estudo, que missionários atuaram ali e como se deu a ocupação branca no lugar. Logicamente é importante também colocar cada uma dessas informações no seu tempo histórico. Por isso, nesse artigo pretendemos tentar elucidar alguns topônimos de origem macro-jê que se conservaram na região brejo-agrestina paraibana por sobre o Planalto da Borborema, e chamar a atenção que os historiadores não se atenham à aceitação pura e simples das conversões toponímias formuladas e consagradas sem questionamento ou um estudo histórico do processo de ocupação de territórios.

PALAVRAS-CHAVE: toponímia –macro-jê - brejo-agreste da Paraíba

ABSTRACT
To try to translate an indigenous toponym is essential to study in advance of that native groups occupied the region in term study that missionaries worked there and how was the white occupation in place. Of course it is also important to put each of these information in your historical time. Therefore, in this article we intend to try to elucidate some place names of origin macro-Ge have been kept in the marsh-wild region paraibana over the Borborema Plateau, and draw attention that historians do not adhere to the pure and simple acceptance of conversions made ​​toponymies and consecrated without questioning or a historical study of the process of occupation of territories.

KEYWORDS: Macro-Ge-toponymy - marsh-wild Paraíba

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[1] Historiador, Especialista em História do Brasil; sócio fundador da Sociedade Paraibana de Arqueologia e sócio do Instituto Histórico e Geográfico do Cariri
[2]  Historiador, Mestrando em História (PPGH-UFCG), Especialista em História do Brasil e da Paraíba. Presidente da Sociedade Paraibana de Arqueologia, membro do LABAP/UEPB, do Instituto Histórico e Geográfico do Cariri, da Sociedade Brasileira de Espeleologia e articulista mensal da Revista de Turismo.