RESUMO
Para se tentar traduzir um topônimo indígena é fundamental estudar
antecipadamente sobre que grupos nativos ocuparam a região do termo em estudo,
que missionários atuaram ali e como se deu a ocupação branca no lugar. Logicamente
é importante também colocar cada uma dessas informações no seu tempo histórico.
Por isso, nesse artigo pretendemos tentar elucidar alguns topônimos de origem
macro-jê que se conservaram na região brejo-agrestina paraibana por sobre o
Planalto da Borborema, e chamar a atenção que os historiadores não se atenham à
aceitação pura e simples das conversões toponímias formuladas e consagradas sem
questionamento ou um estudo histórico do processo de ocupação de territórios.
PALAVRAS-CHAVE:
toponímia –macro-jê - brejo-agreste da Paraíba
ABSTRACT
To try to translate an indigenous toponym is essential to study in
advance of that native groups occupied the region in term study that
missionaries worked there and how was the white occupation in place. Of course
it is also important to put each of these information in your historical time.
Therefore, in this article we intend to try to elucidate some place names of
origin macro-Ge have been kept in the marsh-wild region paraibana over the
Borborema Plateau, and draw attention that historians do not adhere to the pure
and simple acceptance of conversions made toponymies
and consecrated without questioning or a historical study of the process of
occupation of territories.
KEYWORDS: Macro-Ge-toponymy -
marsh-wild Paraíba
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[1] Historiador, Especialista em História do Brasil;
sócio fundador da Sociedade Paraibana de Arqueologia e sócio do Instituto Histórico
e Geográfico do Cariri
E-mail:
vanderleydebrito@gmail.com
.
[2] Historiador, Mestrando em História (PPGH-UFCG), Especialista
em História do Brasil e da Paraíba. Presidente da Sociedade Paraibana de
Arqueologia, membro do LABAP/UEPB, do Instituto Histórico e Geográfico do
Cariri, da Sociedade Brasileira de Espeleologia e articulista mensal da Revista
de Turismo.